No último fim de semana, Elon Musk anunciou no Twitter que os usuários da plataforma terão um limite diário de publicações para ler.
A medida foi tomada como parte de uma estratégia para impulsionar o serviço de assinatura pago do Twitter.
Em sua primeira publicação sobre o assunto, Musk mencionou que cada usuário “comum” teria acesso apenas a 600 tweets por dia, enquanto os assinantes do Twitter Blue teriam um limite maior de 6 mil tweets. Horas depois ele estabeleceu o limite diário em 1 mil tweets para não assinantes e 10 mil tweets para assinantes do serviço.
Além disso, Elon Musk restringiu a visualização de publicações apenas para aqueles que possuem uma conta na rede social, dificultando o acesso a conteúdo para os usuários não registrados.
Musk alega que essa medida é temporária e tem como objetivo evitar que startups e grandes empresas de tecnologia, como a Microsoft, coletem dados do Twitter para treinar inteligências artificiais a agirem de forma mais humana.
Obviamente que a notícia gerou muitos comentários negativos dos usuários da rede, dizendo estarem considerando migrar para outras plataformas.
Ainda nesta semana, Mark Zuckerberg anunciou o lançamento da sua nova rede social, muito parecida com o Twitter, o Threads.Durante o lançamento, Zuckerberg alfinetou Elon Musk em publicação no Twitter.
O Tweet era um meme do homem-aranha, ironizando a semelhança entre as duas plataformas.
Cerca de três horas depois, Musk respondeu: “É infinitamente preferível ser atacado por estranhos no Twitter do que se entregar à falsa felicidade de esconder a dor no Instagram”.
Essa rivalidade entre os dois empresários não é recente e já teve outros episódios. No dia 21 de junho, Elon Musk desafiou Mark Zuckerberg para uma luta em resposta a um tweet sobre um suposto plano da Meta de criar o Threads.
O comercial da Volkswagen que utiliza inteligência artificial para unir Elis Regina e Maria Rita ao som de “Como Nossos Pais” gerou controvérsias e dividiu opiniões.
De um lado os usuários do twitter se emocionam com o comercial, no oposto comentam que o uso de deepfake e a recriação de uma pessoa falecida é desrespeitoso, já que a pessoa não está mais aqui para decidir se quer vincular sua imagem à marca.
A polêmica também levantou a discussão e preocupações sobre os perigos da IA. Enquanto alguns se impressionaram com o poder da tecnologia, outros destacaram os riscos de desinformação.
A falta de regulamentação para o uso de deepfake foi ressaltada como urgente. O projeto da agência AlmapBBDO, com produção pela Boiler Filmes e parceria com uma empresa de pós-produção dos Estados Unidos, contou com a combinação de IA para reconhecimento facial e movimentos de uma dublê.
A discussão também se concentrou na escolha da música, que critica a ditadura militar, em contraste com a história da montadora que apoiou o regime. Os usuários das redes sociais falaram sobre a ironia da situação, mencionada como falta de memória ou interpretação em relação à letra da música.
Pastor André Valadão causa polêmica ao fazer comentários homofóbicos durante culto transmitido ao vivo nas redes sociais.
Durante o culto da Igreja Batista da Lagoinha em Orlando, EUA, no domingo (2), Valadão sugeriu a morte de pessoas da comunidade LGBTQIAPN+. Após a repercussão negativa, ele alegou má interpretação e afirmou que sua declaração tinha a intenção de “levar a humanidade a sua essência”.
O Ministério Público Federal instaurou um procedimento para investigar a possível prática de homofobia por parte do pastor. O vídeo do culto gerou indignação e críticas nas redes sociais. Valadão já havia sido alvo de controvérsias anteriormente, incluindo disseminação de fake news.
O caso acendeu uma discussão nas redes sociais sobre liberdade religiosa e respeito aos direitos humanos, destacando a importância de promover a igualdade e o combate à homofobia.
Influencers e celebridades como Felipe Neto e Xuxa pediram a prisão do pastor, nas redes.
Publicado no dia 7 de julho de 2023