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No Brasil, um levantamento do TEC.Institute com a MIT Technology Review mostra que apenas 5% das empresas afirmam ter retorno financeiro com IA generativa. 7,9% dizem ter integrado essa tecnologia aos processos internos. O restante segue em fase de teste. O entusiasmo é alto, mas os resultados ainda são limitados.

A Meta começará, em dezembro, a utilizar as conversas dos usuários com seus assistentes de IA para ajustar anúncios e recomendações no Facebook e Instagram. Quem usar as ferramentas não poderá optar por sair. 

No TikTok, cresce o uso de IA generativa. A plataforma aposta em recursos internos para criação de vídeos e efeitos, transformando o aplicativo num ambiente de produção automatizada. O que antes dependia de criatividade humana passa a ser mediado por algoritmos.

A OpenAI lançou Sora 2, modelo de vídeo generativo que serve como base para um novo app social chamado Sora. A plataforma permite criar, remixar e compartilhar vídeos inteiramente gerados por IA, sem opção de upload de vídeos convencionais, todo conteúdo é sintético. Há função “cameo” que autoriza usuário a inserir sua própria imagem e voz em vídeos, mediante verificação prévia. O app está disponível por convite nos EUA e Canadá para iOS.

Artigo. A IA na pesquisa científica. Grupos do Google, Microsoft e Meta usam modelos generativos para sugerir novos materiais. O algoritmo propõe combinações químicas que podem acelerar descobertas em energia, eletrônicos e medicina. O processo substitui parte da experimentação por simulação.

A Geração Z tem usado redes sociais para transformar indignação em mobilização, não necessariamente de forma pacífica. A maior parte dos movimentos, listados abaixo, começou online, especialmente no TikTok, Discord e X, e cresceu sem liderança central. Entre os sete países, cinco têm governos de direita e dois de esquerda. O padrão sugere que a motivação não é ideológica, mas social, desigualdade, corrupção e desconfiança nas instituições. No Quênia, a morte de um blogueiro motivou atos contra a violência policial e pedidos de renúncia do vice-chefe da polícia e do presidente. Na Indonésia, manifestações questionaram regalias de parlamentares e levaram o governo a suspender benefícios. No Nepal, os protestos derrubaram o governo após denúncias de luxo e desigualdade. Nas Filipinas, jovens reagiram a casos de corrupção ligados a obras públicas. No Peru, atos contestaram a reforma da previdência e a condução política. Em Madagascar, o estopim foi a escassez de energia e água. No Marrocos, as críticas se voltam aos gastos da Copa do Mundo e à falta de investimento social.

Por hoje é “só”.

Abraços,
Equipe Torabit

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Torabit

Publicado no dia 6 de outubro de 2025