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Nesta edição vamos do novo marco legal para proteger crianças e adolescentes nas redes sociais no Brasil, passando pelo crescimento do uso de inteligência artificial no país e seus impactos na educação, até reflexões sobre como preparar as próximas gerações diante dessas transformações. Encerramos com a dica de leitura do recém-lançado “IAÍ?: a geração sintética e a inteligência artificial”.

Boa leitura!

Lei da Adultização

O presidente Lula sancionou, na última semana, o “ECA Digital”, lei que cria regras para proteger crianças e adolescentes nas redes sociais. O prazo para que as plataformas se adaptem foi reduzido de 12 para 6 meses. A lei prevê verificação de idade mais rigorosa, contas de menores até 16 anos vinculadas a responsáveis e ferramentas de supervisão parental ativadas por padrão. Também proíbe loot boxes em jogos, limita publicidade direcionada a esse público e determina que empresas desestimulem o consumo excessivo de conteúdo. O descumprimento pode gerar multas de até R$ 50 milhões por infração. Foi criada ainda a Autoridade Nacional de Proteção de Dados e do Ambiente Digital, responsável por fiscalizar e aplicar sanções. Leia Mais

IA no BR

O presidente Lula sancionou, na última semana, o “ECA Digital”, lei que cria regras para proteger crianças e adolescentes nas redes sociais. O prazo para que as plataformas se adaptem foi reduzido de 12 para 6 meses. A lei prevê verificação de idade mais rigorosa, contas de menores até 16 anos vinculadas a responsáveis e ferramentas de supervisão parental ativadas por padrão. Também proíbe loot boxes em jogos, limita publicidade direcionada a esse público e determina que empresas desestimulem o consumo excessivo de conteúdo. O descumprimento pode gerar multas de até R$ 50 milhões por infração. Foi criada ainda a Autoridade Nacional de Proteção de Dados e do Ambiente Digital, responsável por fiscalizar e aplicar sanções. Leia Mais

Educação e IA

Da coluna semanal de Ronaldo Lemos:  O avanço da inteligência artificial, que já supera US$ 1 trilhão em investimentos, traz desafios diretos para a educação das crianças. O principal risco é que elas deleguem à tecnologia habilidades essenciais, criando dependência para tarefas básicas como escrever, calcular ou se relacionar. A proposta é que a IA amplifique, e não substitua, as competências adquiridas. Experiências como a da Estônia mostram que o uso pode ser benéfico a partir dos 14 anos, após fases de desenvolvimento voltadas à autonomia (até 7 anos) e à formação de repertório (dos 7 aos 14). Outro ponto é a ética, usar IA exige prudência, entendida como a capacidade de avaliar, filtrar e até refutar resultados. A educação deve, portanto, expor crianças à complexidade do conhecimento humano, preservando sua autonomia diante da tecnologia. Leia Mais

IAí?

Acaba de ser lançado o livro “IAÍ?: a geração sintética e a inteligência artificial”, de Stephanie Jorge, sócia e fundadora do Torabit. A obra mostra como a IA já influencia escolhas, hábitos e relacionamentos de forma muitas vezes imperceptível e convida à reflexão sobre seus impactos sociais e éticos. Mais do que explicar a tecnologia, o livro busca provocar perguntas sobre o que nos torna humanos em meio à automação e qual papel queremos ocupar nesse cenário. Leia Mais


Por hoje é “só”.

Abraços,
Equipe Torabit

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Torabit

Publicado no dia 22 de setembro de 2025